Pular para o conteúdo principal

Compostagem - Ajudando o meio ambiente

Comecei a fazer compostagem há exatos 3 anos e cada dia que passa me sinto mais motivado em aumentar minha contribuição com o meio ambiente. O composto, utilizo aqui em casa para adubação de minha pequena horta orgânica e nas plantas do jardim. Faço mudas de diversas árvores do cerrado norte mineiro e levo com frequência para a roça no intuito de diminuir o impacto ambiental causado pelo longo período de exploração por conta da pecuária de corte. Sei que só o meu esforço não vai resolver muita coisa, por isso estou compartilhando com vocês minha experiência pessoal para que mais pessoas se sintam "tocadas" pelo poder da natureza. A meliponicultura abriu portas para diversas áreas voltadas para a preservação ambiental. Mas o que adianta ser a favor da preservação ambiental e nada fazer para melhorar o ambiente onde vivo? Eis o grande problema que quero ajudar a amenizar, pelo menos dentro do meu círculo de contatos. A seguir links de empresas comprometidas com o meio ambiente: http://www.ecycle.com.br http://www.moradadafloresta.org.br http://cadicominhocas.blogspot.com.br Com minhas abelhas estou testando caixas novas, na realidade são xaxins de fibra de coco, uma excelente opção de fácil aquisição e ecologicamente correto. Não sei exatamente de quem foi a ideia inicial de utilizar xaxins de fibra de coco, lembro de ter visto uma publicação da Silvana Teles a respeito. Quem souber o autor me avise para que possa dar os créditos aqui no blog.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Tiúba - Melipona Compressipes

Uma abelha a tempos esperada. Adquiri recentemente a uruçú cinzenta ou como é mais popularmente conhecida "Abelha Tiúba". Fiquei eufórico com sua chegada, fiquei horas observando o entra e sai de operárias num ritmo frenético fazendo a faxina após 1 semana de viagem. Mas infelizmente na semana seguinte, como de costume fui fazer uma inspeção e adicionar xarope para reforçar a colônia e eis que me deparo com uma pequena mosca ligeira perto dos potes de alimento. Imediatamente retirei a tampa de observação e com a ajuda de um pincel expulsei a intrusa do interior da colônia. Logo em seguida entrei em contato com o fornecedor e pedi orientação de como proceder numa situação dessas. Mesmo você sabendo como agir, o medo de perder sua única colônia de uma abelha a tempos esperada deixa qualquer um inseguro. A caixa utilizada não é muito favorável, tive muita dificuldade em retirar as larvas que estavam no fundo da caixa. Foi necessário realizar uma divisão de emergência para aument

Capim Massai

A cv. Massai (Registro SNPA BRA 007102, e ORSTOM T21) é um híbrido espontâneo entre P. maximum e P. infestum, e foi coletada na Tanzânia na rota entre Dar es Salaam e Bagamoyo em 1969. É uma planta que forma touceira com altura média de 60cm e folhas quebradiças, sem cerosidade e largura média de 9mm. As lâminas apresentam densidade média de pêlos curtos e duros na face superior. A bainha apresenta densidade alta de pêlos curtos e duros. Os colmos são verdes. Por ser um híbrido entre as duas espécies citadas, as inflorescências são intermediárias entre uma panícula, típica de P. maximum, e um racemo, típico de P. infestum. As inflorescências apresentam ainda ramificações primárias curtas e nenhuma ramificação secundária. As espiguetas são pilosas, distribuídas uniformemente, com a metade da superfície externa arroxeada. O verticilo é piloso. A cv. Massai é uma nova opção forrageira morfologicamente muito distinta das demais cultivares da espécie existentes no mercado. Ela encontra-se

Capim BRS Quênia

A cultivar híbrida BRS Quênia é resultado do cruzamento entre dois genótipos de Panicum maximum de origem africana. É uma planta cespitosa, ereta, de altura média e com folhas longas e glabras (sem pelos). Possui alto perfilhamento de colmos delgados. Seu florescimento é precoce e definido, ocorrendo a partir de janeiro nas condições de Campo Grande, MS. O capim-BRS Quênia supre a demanda por uma cultivar de P. maximum de porte intermediário e de fácil manejo. Suas folhas macias e colmos tenros oferecem forragem de alta qualidade e proporcionam ótimos ganhos de peso. Sua facilidade de manejo, por manter baixo o alongamento dos colmos, é uma característica que a diferencia entre todas as cultivares comerciais de porte médio a alto. Na avaliação sob pastejo no Acre e em Mato Grosso do Sul, a cultivar apresentou bom estabelecimento bem como elevada persistência nos períodos seco e chuvoso do ano. No Rio Grande do Sul, sob temperaturas baixas, mostrou persistência similar à dos Panicuns ma